terça-feira, 7 de maio de 2013

“As vezes no meio do meu silencio eu fico imaginando coisas para dizer quando me der de cara novamente com a sociedade. Como vou explicar minhas atitudes? E meus medos tolos? Isso causa uma tremenda dor de cabeça, quase igual a que eu estou sentindo nesse momento. Ouvi boatos que muitas pessoas se deram bem na vida, queria eu estar no meio desse boato, que eu fosse uma dessas pessoas. Me jogaram pedras. Vocês não podem ver, mas está roxo, quase para um azulado. É tem alguns tons um tanto amarelados. - risos - tolice eu escrever algo assim. As lagrimas não rolam mais como antes. Mas eu queria lagrimas do que essa dor de cabeça insuportável. Gritei em meio ao silêncio “Porque?”, mas logo me calei, sussurrei ao vento para ver se chegava até alguém algo como “socorro”. Pelo que vejo, ninguém foi bom o suficiente para ouvir. Corri contra o tempo e contra minha vontade. Lá fora o calor estava matando todos, e eu apenas os observava… Todos caindo e eu aqui apenas com o pouco de força que ainda me resta. Cansei de finais! Mas agora não importa a sociedade foi cruel o suficiente para se auto matar. E é estou aqui, mais uma vez sozinha!”

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