domingo, 30 de setembro de 2012


 [...] Por que a gente faz perguntas que não gostariamos de ouvir as respostas? Por que citamos frases, e momentos que não queremos lembrar?
Ontem à noite doeu, terminei meu doloroso ritual diário chorando.
Talvez tudo que eu tenha sentido, fosse medo. Medo de você desligar, e nunca mais nos falarmos, medo de talvez nunca poder abraçá-lo, medo de nunca mais ler suas cartas de amor e seus poemas bobos que me deixam extremamente feliz. Medo de você sumir da minha vida sem nenhuma explicação e me deixar sofrendo. Medo de perdê-lo outra vez.
Sou eu que te imploro agora, fica, fica comigo. Eu preciso de você!

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